De coadjuvante a canditado ao título. Confira a entrevista com Guilherme Szpigiel

Guilherme, o carioca marrento da RNK.

Guilherme, o carioca marrento da RNK.

A entrevista da vez é com o rei de Registro, Guilherme Szpigiel. O piloto contou como está encarando a temporada de 2015, que julga ser o seu melhor momento na categoria, com dois pódios em 3 corridas. Nas temporadas anteriores sua melhor colocação no campeonato foi um 5º lugar, em 2013 mas foi categórico em afirmar: “Se deixar chegar, vou brigar pelo título”.

O que você espera desta temporada?

Que seja melhor do que a de 2014, .pelo menos com uma vitória a mais… A primeira já foi!

Acha que este pode ser o seu ano?

Olha, de verdade mesmo, eu tenho que diminuir o “lastro natural” pelo menos um pouco antes de pensar em ser campeão, mas, como além de pilotar bem, tem que ter uma boa dose de sorte, quem sabe?

Quem é o seu rival nesta temporada?

Quem tiver na minha frente, tanto na pista, quanto no torneio.

Há espaço para a camaradagem na Copa RNK?

Se camaradagem for amizade, sim… Se for jogo de equipe, também…

Qual seu melhor momento na Copa RNK?

O atual… É o meu melhor início de temporada… 4º, 7º e 1º!

Qual a maior surpresa e a maior decepção em uma corrida na RNK?

Surpresa seria todos os karts, independente do lugar, nivelados.. Decepção é o Raceland.

Como avalia as chances da sua equipe no campeonato deste ano?

Olha, somos os atuais campeões então temos chances de manter o título mas ainda é cedo pra dizer.

Qual a pista que mais gosta de correr? Pelo retrospecto, Registro – SP.

Que superstições você tem para as corridas?

Pedir a benção do meu santo protetor que está estampado no meu capacete.

Quem são seus ídolos na Fórmula 1?

Piquet, Senna, Mansell e atualmente o Alonso e o Hamilton.. Existem outras lendas, mas muitos eu não vi correr, então não são meus ídolos…

O que você procura copiar deles?

Olha, não sei dizer se copio ou não… Quando pego um kart decente, tento errar o mínimo possível pra tentar chegar o mais na frente possível. Na hora de brigar, tento ser o mais leal dentro de um limite que é determinado muito mais pelo meu adversário do que por mim, porque se ele jogar sujo, faço o mesmo, se for justo, serei também. Agora quando se pega um kart ruim, o negócio é tentar levar até o fim e marcar o máximo de pontos possíveis. Não sei se isso é copiar alguém. Não sei mesmo.